-CorelDRAW;
-Ferramentas de edição vetorial;
-Clonagem e mistura de objetos;
-Avaliação do blog.
quinta-feira, 22 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Aula de 9/3/2012
-Ferramentas do CorelDRAW;
-Agrupar/desagrupar;
-Soldar/aparar/intersecção objectos.
-Agrupar/desagrupar;
-Soldar/aparar/intersecção objectos.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Aula de 8/3/2012
-Corel Draw - Introdução;
-Ferramentas de trabalho;
-Noções básicas;
-Movimentação, desenho e manipulação de objectos;
-Exercícios.
-Ferramentas de trabalho;
-Noções básicas;
-Movimentação, desenho e manipulação de objectos;
-Exercícios.
domingo, 4 de março de 2012
Formatos para imagens Vectoriais
SVG(Scalable Vector Graphics)
O SVG tende a ser um formato-padrão para a web, especificado pela W3C e definido sob a linguagem XML.
SXD(OpenOffice.org DRAW)
O formato SXD do OpenOffice.org DRAW permite de forma simples o desenho vectorial em trabalhos.
PS(PostScript) e EPS(Encapsulated PostScript)
Os formatos PS e EPS são reconhecidos por quase todos os programas de edição de texto ou de imagem que suportam imagem vectorial.
CDR(CorelDRAW)
O formato CDR é o formato utilizado na aplicação CorelDRAW.
WMF(Windows Meta File)
O formato WMF é reconhecido pela maioria dos programas de edição de texto ou de imagem do Microsoft Office.
O SVG tende a ser um formato-padrão para a web, especificado pela W3C e definido sob a linguagem XML.
SXD(OpenOffice.org DRAW)
O formato SXD do OpenOffice.org DRAW permite de forma simples o desenho vectorial em trabalhos.
PS(PostScript) e EPS(Encapsulated PostScript)
Os formatos PS e EPS são reconhecidos por quase todos os programas de edição de texto ou de imagem que suportam imagem vectorial.
CDR(CorelDRAW)
O formato CDR é o formato utilizado na aplicação CorelDRAW.
WMF(Windows Meta File)
O formato WMF é reconhecido pela maioria dos programas de edição de texto ou de imagem do Microsoft Office.
Formatos para imagens Bitmap
BMP (bitmap)
O BMP é um formato muito popular, devido ao programa de pintura do windows, o Paint. É o formato mais comum e não inclui, até ao momento, nenhum algoritmo de compressão.
O BMP é um formato muito popular, devido ao programa de pintura do windows, o Paint. É o formato mais comum e não inclui, até ao momento, nenhum algoritmo de compressão.
GIF (Graphics Interchenge Format)
O GIF é um formato com compressão sem perdas, não perdendo a qualidade quando é alterado o seu tamanho original. São ficheiros que ocupam um pequeno espaço no computador, sendo perfeitos para o desenvolvimento de páginas para a internet. Este formato não suporta mais do que 256 cores (8 bits) e é lido por muitos programas. O sucesso deste formato na web deve-se a particularidades como a transparência, resultando daí imagens sem limites e preenchimento, que se inserem nas páginas web. Igualmente, um ficheiro GIF pode ser animado quando aceita várias imagens que se abrem com um certo movimento, Uma imagem entrelaçada (Interlace) no formato GIF é visualizada no browser com uma resolução crescente à medida que vai sendo carregada. Todos os browsers suportam este formato, não havendo necessidade de instalar software específico para usufruir destas animações.

JPEG (Joint Photographic Experts Group)
A extensão JPEG; JPG ou JFIF (JPEG File Interchange Format) é um formato com vários níveis de compressão com perdas, muito popular para compressão de ficheiros, mas que implica a perda de informação diminuindo a qualidade de imagem. A compressão deste formato baseia-se na eliminação de informações redundantes e irrelevantes, isto é, na repetição da mesma cor em pontos adjacentes ou de cores semelhantes não diferenciadas a olho nu. Pode-se, no entanto, escolher compressões menores para atenuar a perda de qualidade da imagem em cada compressão.
PCX (PC Paintbrush)
O formato PCX é um dos formatos bitmap mais antigos criados para o programa Paint-brush da Microsoft. É um formato que continua a ser usado pelas aplicações da Zsoft, utilizando a compressão com e sem perdase podendo ser lido por vários programas.
PDF(Portable Document Format)
O formato PDF é um formato criado com o programa Adobe Acrobat. Este formato é muito usado para converter e comprimir de forma substancial documentos de texto e imagens, quando existe a necessidade de enviar, para leitura, esta informação para outros computadores, por rede ou por outro suporte, bastando que o outro computador tenha instalado o Adobe Reader ou outro programa que permita a leitura deste formato.
PNG(Portable Ntework Graphics)
O formato PNG é um formato com compressão sem perdas que substitui o formato GIF para a web, suportando uma profundidade de cor até 48 bits, mas não comportando animação.
TIFF(Tagged Image File Format )
O formato TIFF é um formato sem compressão muito utilizado em programas bitmap de pintura e edição de imagem e com software de digitalização. É o maior em tamanho e o melhor em qualidade de imagem. É o formato ideal para o tratamento da imagem antes de esta ser convertida para qualquer outro formato. Geralmente, os programas de desenho não utilizam este formato, no entanto, programas de composição de texto permitem a importação de ficheiros com esta extensão.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Formatos de ficheiros de imagem
Formatos mais comuns
Existe a necessidade muitas vezes de transferir uma imagem de um programa para outro, quando um determinado trabalho precisa de ser elaborado por vários sectores, onde cada programa tem as suas capacidades, podendo vir a acrescentar à imagem aspectos próprios de cada um. Assim, os vários programas devem poder importar e exportar as imagens de uns para os outros de forma rápida e eficiente. Existem vários formatos para guardar os ficheiros de imagens digitais e os vários programas devem ter capacidade para ler e guardar nesses formatos. Apesar de, muitas vezes, se guardar no formato que, por defeito, é apresentado pelo programa, é preciso conhecer os vários formatos e saber, em cada momento, qual deles é o melhor. Assim como é importante saber qual o software mais adequado para o trabalho a realizar. Os programas de computador que trabalham com imagens estão genericamente divididos em 2 categorias: programas bitmap (imagem) e programas vectoriais (gráficos ou desenho). O formato bitmap é baseado num mapa de bits e o formato vectorial baseia-se em fórmulas matemáticas.
Existe a necessidade muitas vezes de transferir uma imagem de um programa para outro, quando um determinado trabalho precisa de ser elaborado por vários sectores, onde cada programa tem as suas capacidades, podendo vir a acrescentar à imagem aspectos próprios de cada um. Assim, os vários programas devem poder importar e exportar as imagens de uns para os outros de forma rápida e eficiente. Existem vários formatos para guardar os ficheiros de imagens digitais e os vários programas devem ter capacidade para ler e guardar nesses formatos. Apesar de, muitas vezes, se guardar no formato que, por defeito, é apresentado pelo programa, é preciso conhecer os vários formatos e saber, em cada momento, qual deles é o melhor. Assim como é importante saber qual o software mais adequado para o trabalho a realizar. Os programas de computador que trabalham com imagens estão genericamente divididos em 2 categorias: programas bitmap (imagem) e programas vectoriais (gráficos ou desenho). O formato bitmap é baseado num mapa de bits e o formato vectorial baseia-se em fórmulas matemáticas.
Aula de 2/3/2012
-Geração e capturação de imagens;
-Formatos de ficheiros de imagens;
-Imagens Bitmap;
-Imagens Vectoriais.
-Formatos de ficheiros de imagens;
-Imagens Bitmap;
-Imagens Vectoriais.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Cores em HTML
As cores presentes em páginas Web utilizam normalmente o modelo RGB. Inicialmente, os monitores apenas permitiam uma paleta limitada de 256 cores RGB. Actualmente, com o aparecimento de monitores e placas gráficas que proporcionam uma profundidade de 24 bits, o uso dos 16,7 milhões de cores não traz problemas para qualquer computador que tem a capacidade para processar este número de cores. No entanto, há outros dispositivos que permitem visualizar documentos de HTML e cuja capacidade cromática é ainda mais limitada, como é o caso dos telemóveis. Por isso, para o desenvolvimento de páginas web continua a ser recomendável utilizar um conjunto de 216 cores, e não 256, que correspondem à paleta de cores seguras utilizadas para a web. este conjunto de 216 cores resultou inicialmente da necessidade de os sistemas operativos precisarem de reservar um conjunto de cores, das 256 iniciais, para o desenho das sua interfaces gráficas. Para o desenvolvimento de páginas web, estas 216 cores são consideradas cores seguras para a web, porque é garantido que sejam correctamente visualizadas em todos os sistemas sem serem alteradas ou truncadas. A forma encontrada para criar uma paleta com 216 (6 x 6 x 6) cores seguras foi defini-la a partir da combinação de vermelho, verde e azul com apenas os 6 códigos hexadecimais.
Modelo YUV
Caracterização
O modelo YUV foi criado a par do desenvolvimento da transmissão de sinais de cor de televisão.
Este modelo baseado na luminância permite transmitir componentes de cor em menos tempo do que seria necessário se fosse utilizado o modelo RGB. Ao mesmo tempo, o modelo YUV permite transmitir imagens a preto e branco e imagens de cor de forma independente. Nos modelos RGB e CMYK cada cor incluiu informação relativa à luminância, permitindo ver cada cor independente de outra. No caso de se estar a guardar um píxel de acordo com o modelo RGBe se o vermelho, o verde e o azul tiverem os mesmos valores de luminância, isto significa que se está a guardar a mesma informação três vezes, aumentando o tamanho da informação.
O modelo YUV guarda a informação de luminância separada da informação de crominância ou cor. Assim, o modelo YUV é definido pela componente luminância (V) e pela componente crominância ou cor (U = blue - Y e V= red - V).
Com este modelo é possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância e reduzindo bastante a informação que seria necessária noutro modelo.
Aplicações
O modelo YUV é adequado às televisões a cores, porque permite enviar a informação da cor separada da informação de luminância. Assim, os sinais de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente separados. O modelo YUV é também adequado para sinais de vídeo. Este modelo permite uma boa compressão dos dados, porque alguma informação de crominância pode ser retirada sem implicar grandes perdas na qualidade da imagem, pois a visão humana é menos sensível à crominância do que à luminância. O modelo YUV é utilizado pelos sistemas de televisão europeu PAL e francês SECAM e na compressão dos formatos JPEG/MPEG. No sistema de televisão americano e asiático NTSC é utilizado um modelo de cor equivalente designado YIQ.
O modelo YUV foi criado a par do desenvolvimento da transmissão de sinais de cor de televisão.
Este modelo baseado na luminância permite transmitir componentes de cor em menos tempo do que seria necessário se fosse utilizado o modelo RGB. Ao mesmo tempo, o modelo YUV permite transmitir imagens a preto e branco e imagens de cor de forma independente. Nos modelos RGB e CMYK cada cor incluiu informação relativa à luminância, permitindo ver cada cor independente de outra. No caso de se estar a guardar um píxel de acordo com o modelo RGBe se o vermelho, o verde e o azul tiverem os mesmos valores de luminância, isto significa que se está a guardar a mesma informação três vezes, aumentando o tamanho da informação.
O modelo YUV guarda a informação de luminância separada da informação de crominância ou cor. Assim, o modelo YUV é definido pela componente luminância (V) e pela componente crominância ou cor (U = blue - Y e V= red - V).
Com este modelo é possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância e reduzindo bastante a informação que seria necessária noutro modelo.
Aplicações
O modelo YUV é adequado às televisões a cores, porque permite enviar a informação da cor separada da informação de luminância. Assim, os sinais de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente separados. O modelo YUV é também adequado para sinais de vídeo. Este modelo permite uma boa compressão dos dados, porque alguma informação de crominância pode ser retirada sem implicar grandes perdas na qualidade da imagem, pois a visão humana é menos sensível à crominância do que à luminância. O modelo YUV é utilizado pelos sistemas de televisão europeu PAL e francês SECAM e na compressão dos formatos JPEG/MPEG. No sistema de televisão americano e asiático NTSC é utilizado um modelo de cor equivalente designado YIQ.
Modelo HSV
Caracterização
O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor. A tonalidade ou matiz (Hue) é a cor pura com saturação e luminosidade máximas, por exemplo, amarelo, laranja, verde, azul, etc. A tonalidade permite fazer a distinção das várias cores puras e exprime-se num valor angular entre 0 e 360 graus. Por exemplo, o valor 0 ou 360 graus corresponde ao vermelho. A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, isto é, se a cor é pura ou esbatida (cinzenta). Uma cor saturada ou pura não contém a cor preta nem a branca. A saturação é utilizada para descrever quão viva ou pura é a cor e em termos técnicos descreve a quantidade de cinzas numa cor. Exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. O valor 0% indica a inexistência de cor ou a aproximação aos cinzentos e o valor 100% indica uma cor saturada ou pura. O valor traduz a luminosidade ou o brilho de uma cor, isto é, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. O termo luminosidade está relacionado com a luz reflectida, enquanto que o termo brilho está relacionado com a luz emitida. Em termos técnicos, esta grandeza indica a quantidade de preto associado à cor e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. O valor 0% indica que a cor é muito escura ou preta e o valor 100% indica que é saturada ou pura. Por último, pode-se concluir que a tonalidade e a saturação são elementos de crominância, pois fornecem informação relativa à cor. Por outro lado, a percepção da luminosidade (luz reflectida) e do brilho (luz emitida) são elementos de luminância.
O modelo HSV baseia-se na percepção humana da cor do ponto de vista dos artistas plásticos. Isto é, os artistas plásticos para obterem as várias cores das suas pinturas combinam a tonalidade com elementos de brilho e saturação. Desta forma, o modelo HSV é mais intuitivo de utilizar do que o modelo RGB. Do ponto de vista de um artista plástico, é mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do que apenas como combinações de vermelho, verde e azul.
O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor. A tonalidade ou matiz (Hue) é a cor pura com saturação e luminosidade máximas, por exemplo, amarelo, laranja, verde, azul, etc. A tonalidade permite fazer a distinção das várias cores puras e exprime-se num valor angular entre 0 e 360 graus. Por exemplo, o valor 0 ou 360 graus corresponde ao vermelho. A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, isto é, se a cor é pura ou esbatida (cinzenta). Uma cor saturada ou pura não contém a cor preta nem a branca. A saturação é utilizada para descrever quão viva ou pura é a cor e em termos técnicos descreve a quantidade de cinzas numa cor. Exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. O valor 0% indica a inexistência de cor ou a aproximação aos cinzentos e o valor 100% indica uma cor saturada ou pura. O valor traduz a luminosidade ou o brilho de uma cor, isto é, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. O termo luminosidade está relacionado com a luz reflectida, enquanto que o termo brilho está relacionado com a luz emitida. Em termos técnicos, esta grandeza indica a quantidade de preto associado à cor e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. O valor 0% indica que a cor é muito escura ou preta e o valor 100% indica que é saturada ou pura. Por último, pode-se concluir que a tonalidade e a saturação são elementos de crominância, pois fornecem informação relativa à cor. Por outro lado, a percepção da luminosidade (luz reflectida) e do brilho (luz emitida) são elementos de luminância.
Aplicações
O modelo HSV baseia-se na percepção humana da cor do ponto de vista dos artistas plásticos. Isto é, os artistas plásticos para obterem as várias cores das suas pinturas combinam a tonalidade com elementos de brilho e saturação. Desta forma, o modelo HSV é mais intuitivo de utilizar do que o modelo RGB. Do ponto de vista de um artista plástico, é mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do que apenas como combinações de vermelho, verde e azul.
Modelo CMYK
Caracterização
O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY em que foi acrescentada a cor preta (black). O modelo CMY é um modelo subtractivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo(Yellow). A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores. O modelo CMY baseia-se na forma como a natureza cria as suas cores quando reflecte parte do espectro de luz e absorve outros. Por isso, é considerado um modelo subtractivo, porque as cores são criadas pela redução de outras à luz que incide na superfície de um objecto. As cores primárias do modelo CMY são as cores secundárias do modelo RGB e as cores primárias de RGB são as cores secundárias de CMY.
Aplicações
O modelo CMYK é utilizado na impressão em papel, empregando as cores do modelo CMY e a tinta preta (K) para realçar melhor os tons de preto e cinza. A impressão, utilizando o modelo CMYK, assenta na sobreposição de camadas de tinta ciano, magenta, amarelo e preto. Desta forma, as áreas em branco indicam inexistência de tinta ou pigmentos e as áreas escuras indicam uma concentração de tinta. Este modelo utiliza-se em impressoras, fotocopiadoras, pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objectos absorvem certas cores e reflectem outras.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Modelo RGB
Caracterização
O modelo RGB é um modelo aditivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias: vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue). Em termos técnicos, as cores primárias de um modelo são cores que não resultam da mistura de nenhuma outra cor. Qualquer cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos. Por exemplo, cada uma das cores do modelo RGB pode ser representada por um dos seguintes valores: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a 100% e hexadecimal de 00 a FF. Como o modelo RGB é aditivo, a cor branca corresponde à representação simultânea da três cores primárias (1,1,1), enquanto que a cor preta corresponde à ausência das cores (0,0,0). A escala de cinzentos é criada quando se adicionam quantidades iguais de cada cor primária, permanecendo na linha que junta os vértices preto e branco.
Aplicações
As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores vermelha, verde e azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor, que combinadas podem criar milhões de cores. O monitor CRT é essencialmente um tubo de raios catódicos (CRT - Catodic Ray Tube) que aloja um canhão de electrões e que é fechado na frente por um vidro, o ecrã, revestido internamente por três camadas de fósforo. Para gerar uma cor, os monitores coloridos precisam de três sinais separados que vão sensibilizar os respectivos pontos de fósforos das três cores primárias.
A profundidade de cor das imagens varia com o número de cores presentes na imagem. No modelo RGB, com a profundidade de 24 bits existe a possibilidade de escolher 16,7 milhões de combinações de cor . Embora o olho humano não possa identificar estes 16,7 milhões de cores, este número de combinações permite variações ténues que dão a impressão de imagens com aspectos muito reais. Com uma profundidade de 32 bits, apenas são endereçadas 16777216 cores. Este é um modo gráfico especial usado pelo vídeo digital, animação e jogos para levar a cabo certos efeitos. Neste caso, os 8 bits extras (Alpha Channel) não são utilizados para representar core, mas, por exemplo, para indicar o grau de transparência que o píxel deve ter quando a imagem, à qual ele pertence, é sobreposta com outra imagem.
A Indexação de cor
A indexação de cor consiste em representar as cores dos píxeis por meio de índices de uma tabela (Lookup Table) e que, em alguns formatos de imagem, é armazenada juntamente com a mesma num único ficheiro. As cores desta tabela são conhecidas como cores indexadas, porque estão referenciadas pelos números de índice que são usados pelo computador para identificar cada cor. Enquanto uma imagem RGB é definida separadamente por valores de vermelho, verde e azul para cada píxel numa imagem, uma imagem de cor indexada cria uma tabela que define um número de cores predefinidas e cada píxel é definido por um índice de cor dessa tabela.As cores indexadas reduzem o tamanho dos ficheiros de imagens. No entanto, se a imagem for uma fotografia, esta pode originar um ficheiro de cores indexadas de tamanho grande. As cores indexadas estão limitadas a 256 cores, podendo ser qualquer conjunto de 256 cores de 16,7 milhões de 24 bits de cor. Se tivermos um gráfico a preto e branco e se este for guardado com um formato de cor indexada, a tabela contém apenas as cores preta e branca necessárias para a imagem e não precisa de conter 256 cores ou menos. Assim, o ficheiro torna-se mais pequeno, não necessitando de guardar informação a mais.
O modelo RGB é um modelo aditivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias: vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue). Em termos técnicos, as cores primárias de um modelo são cores que não resultam da mistura de nenhuma outra cor. Qualquer cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos. Por exemplo, cada uma das cores do modelo RGB pode ser representada por um dos seguintes valores: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a 100% e hexadecimal de 00 a FF. Como o modelo RGB é aditivo, a cor branca corresponde à representação simultânea da três cores primárias (1,1,1), enquanto que a cor preta corresponde à ausência das cores (0,0,0). A escala de cinzentos é criada quando se adicionam quantidades iguais de cada cor primária, permanecendo na linha que junta os vértices preto e branco.
Aplicações
As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores vermelha, verde e azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor, que combinadas podem criar milhões de cores. O monitor CRT é essencialmente um tubo de raios catódicos (CRT - Catodic Ray Tube) que aloja um canhão de electrões e que é fechado na frente por um vidro, o ecrã, revestido internamente por três camadas de fósforo. Para gerar uma cor, os monitores coloridos precisam de três sinais separados que vão sensibilizar os respectivos pontos de fósforos das três cores primárias.
Resolução e tamanho
Uma imagem digital é uma representação discreta, isto é, constituída por píxeis (píxel - picture element). O píxel, normalmente um quadrado, é a unidade elementar de brilho e cor que constitui uma imagem digital. Assim, a definição de resolução de uma imagem é entendida como a quantidade de informação que a imagem contém por unidade de comprimento, isto é, o número de píxeis por polegada, ppi (pixels per inch). A resolução da imagem pode também ser definida, de forma imprópria, pelo seu tamanho, ou seja, pelo número de píxeis por linha e por coluna. A resolução de uma imagem digital determina não só o nível de detalhe como os requisitos de armazenamento da mesma. Quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento. O nível de detalhe de uma imagem depende da informação de cada píxel. Cada píxel é codificado de acordo com a cor e o brilho que representa, isto é, ocupa em memória um número de bits que varia de acordo com o número de cores, tons de cinza e brilho definido para uma determinada imagem.
Profundidade de cor
A profundidade de cor indica o número de bits usados para representar a cor de um píxel numa imagem. Este valor é também conhecido por profundidade do píxel e é definido por bits por píxel (bpp).
Profundidade de cor
(nº de bits)
|
Nº de cores produzidas
|
Qualidade de cor
|
Padrão gráfico
|
1
|
21 = 2
|
Preto e branco
|
Monocromática
|
2
|
22 = 4
|
Cores de 2 bits
|
CGA (Color Graphics Adapter)
|
4
|
24 = 16
|
Cores de 4 bits
|
EGA (Enhanced Graphics Adapter)
|
8
|
28 = 256
|
Cores de 8 bits
|
VGA (Video Graphics Adapter)
|
16
|
216 = 65 536
|
Cores
de 16 bits (High color)
|
XGA (Extended Graphics Array)
|
24
|
224 = 16 777 216
|
Cores
de 24 bits (True color)
|
SVGA = SuperVGA
|
32
|
232 = 4 294 967 296
|
Cores de 32 bits
|
SVGA = SuperVGA
|
A profundidade de cor das imagens varia com o número de cores presentes na imagem. No modelo RGB, com a profundidade de 24 bits existe a possibilidade de escolher 16,7 milhões de combinações de cor . Embora o olho humano não possa identificar estes 16,7 milhões de cores, este número de combinações permite variações ténues que dão a impressão de imagens com aspectos muito reais. Com uma profundidade de 32 bits, apenas são endereçadas 16777216 cores. Este é um modo gráfico especial usado pelo vídeo digital, animação e jogos para levar a cabo certos efeitos. Neste caso, os 8 bits extras (Alpha Channel) não são utilizados para representar core, mas, por exemplo, para indicar o grau de transparência que o píxel deve ter quando a imagem, à qual ele pertence, é sobreposta com outra imagem.
A Indexação de cor
A indexação de cor consiste em representar as cores dos píxeis por meio de índices de uma tabela (Lookup Table) e que, em alguns formatos de imagem, é armazenada juntamente com a mesma num único ficheiro. As cores desta tabela são conhecidas como cores indexadas, porque estão referenciadas pelos números de índice que são usados pelo computador para identificar cada cor. Enquanto uma imagem RGB é definida separadamente por valores de vermelho, verde e azul para cada píxel numa imagem, uma imagem de cor indexada cria uma tabela que define um número de cores predefinidas e cada píxel é definido por um índice de cor dessa tabela.As cores indexadas reduzem o tamanho dos ficheiros de imagens. No entanto, se a imagem for uma fotografia, esta pode originar um ficheiro de cores indexadas de tamanho grande. As cores indexadas estão limitadas a 256 cores, podendo ser qualquer conjunto de 256 cores de 16,7 milhões de 24 bits de cor. Se tivermos um gráfico a preto e branco e se este for guardado com um formato de cor indexada, a tabela contém apenas as cores preta e branca necessárias para a imagem e não precisa de conter 256 cores ou menos. Assim, o ficheiro torna-se mais pequeno, não necessitando de guardar informação a mais.
Paleta de cores
Uma paleta de cores é a designação utilizada para qualquer subconjunto de cores do total suportado pelo sistema gráfico do computador. Uma paleta de cores pode também ser chamada de mapa de cor, mapa de índice, tabela de cor, tabela indexada ou tabela de procura de cores (Lookup Table - LUT). Cada cor dentro da paleta é identificada por um número (índice). A utilização de paletas permite diminuir o tamanho dos ficheiros de imagens, porque apenas são armazenadas em memória as cores utilizadas.
Complementaridade de cores
Uma cor complementar de uma determinada cor primária é a cor que se encontra quando é efectuada uma rotação de 180 graus num anel de cor no modelo RGB, estas cores complementares são também chamadas cores secundárias ou cores primárias de impressão. Em termos técnicos as cores secundárias ou complementares de um modelo são cores que resultam da mistura de quantidades iguais de 2 cores primárias adjacentes.
Modelo Subtractivo
Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos. O modelo subtractivo explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e reflectem outros. Assim, a cor de um objecto corresponde á luz reflectida por ele e que os olhos recebem.
Modelo Aditivo
Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelho, verde e azul indicam a presença da luz ou a cor branca. Assim se explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida.
Modelos de cor (Conceito)
Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente.
Conceito de cor
O Conceito de cor está associado à percepção, pelo que o sistema de visão do ser humano, da luz emitida, difundida ou reflectida pelos objectos, sendo considerado um atributo dos mesmos.
A cor de um objecto depende das características das fontes de luz que o iluminam da reflexão da luz produzida pela sua superfície, das características das fontes de luz que o iluminam, da reflexão da luz produzida pela sua superfície, das características sensoriais do sistema de visão humano, os olhos ou de câmaras digitais. A não existência de luz implica que nada se veja e, portanto, significa a não existência de cor.
A luz contém uma variedade de ondas electromagnéticas com diferentes comprimentos de onda. Se o comprimento de uma onda electromagnética pertencer ao intervalo de 380 a 780 nm é detectada e interpretada pelo sistema de visão do ser humano. Estes diferentes comprimentos de onda constituem o espectro de luz visível do ser humano e estão associados a diferentes cores.
A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.
A Visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina, que são sensíveis ao brilho e não detectam a cor, ou seja, são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.
A Visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferente de cones existentes na retina, estes são sensíveis à cor e portanto aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se de seguinte forma: 64% são do tipo vermelho (Red), 32% do tipo verde (Green) e 2% do tipo azul (Blue).
Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor é natural associa-los aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar es cores.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Nova Unidade! Utilização do Sistema Multimédia
Hoje demos inicio a mais uma unidade esta é um pouco extensa mas estou motivado pois vamos trabalhar com aplicações que já a algum tempo que queria experimentar. Vamos ver como corre as coisas com esta unidade, espero que seja ainda melhor que as anteriores. ;)
Fim da unidade Conceitos Básicos de Multimédia
Estava a espera de mais desta unidade mas, achei que foi interessante na vertente que ao pegarmos num CD ou DVD nem imaginamos que por trás existe uma grande quantidade de normas, formatos e tipos de informação. Nunca pensei que o código binário estivesse associado a representação digital, simplesmente achei que era a linguagem usada nos computadores ou algo do género. Conclusão, aprendi bastante com esta unidade acerca de coisas que pensava saber o que era mas que afinal não sabia relativamente nada. É triste mas agora que já sei já estou mais contente :)
Aula de 28/2/2012
-Utilização dos sistemas multimédia;
-Teoria da cor;
-Modelos da cor:
-Aditivo;
-Subtractivo;
-RGB.
-Teoria da cor;
-Modelos da cor:
-Aditivo;
-Subtractivo;
-RGB.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Sistema de ficheiros (Normas)
ISO 9660
A norma ISO 9660 (Compact Disk File System) forma um conjunto de especificações relacionadas com a organização lógica dos dados de um CD e deixa que se crie um sistema de hierárquico, que proporciona a organização da informação que se encontra num CD em ficheiros e directórios. Este tipo de sistema de ficheiros foi concebido para ser compatível com todo o tipo de sistema operativo. Assim, qualquer CD que use o sistema de ficheiros ISO 9660 pode ser lido em todos os sistemas operativos.
Este sistema de ficheiros desenvolveu-se em três níveis:
- Nível 1, permite a utilização máxima de oito caracteres para o nome dos ficheiros e directórios e três caracteres. Os caracteres permitidos de A-Z, 0-9 e o carácter underscore ( _ ). Os ficheiros não podem ser fragmentados e a estrutura dos directórios só se pode desenvolver ao longo de 8 níveis, incluindo o directório raiz;
- Nível 2, permite a utilização máxima de 31 caracteres para o nome de ficheiros e directórios. Os ficheiros não podem ser fragmentados e podem ser lidos pelo DOS, Windows 3.1 e pelas versões do Windows superiores à 95. Neste nível, a leitura dos nomes longos apresenta alguns problemas;
- Nível 3, não há restrições nos nomes dos ficheiros e dos directórios.
Extensão Joliet
A Extensão Joliet foi desenvolvida pela Microsoft para ultrapassar as ilimitações da norma ISO 9660 e dar resposta às especificações dos sistemas operativos mais recentes , mantendo a compatibilidade com o sistema operativo MS-Dos. Das limitações apresentadas pelos sistemas de ficheiros a ISO 9660 , as especificações da extensão Joliet permite, entre outras:
- a utilização de nomes longos, até 64 caracteres Unicode, incluindo o espaço;
- a expansão da árvore de directórios acima dos 8 níveis.
Extensão Rock Ridge
A Extensão Rock Ridge establece uma conjunto de especificações adicionais relativas á norma ISO 9660, permitindo, desta forma, suportar as especificidades de sistemas operativos diferentes do MS windows. Destina-se a sistemas baseados no sistema Unix/linux. Da extensão Rock ridge destacam-se as seguintes características: suporte para directórios ou pasta e o nome dos ficheiros com uma máximo de 31 caracteres. Ao ler um CD no linux com as extensões Rock Ridge, todas as informações associadas aos ficheiros, como proprietário, grupo, permissões e ligações simbólicas, são mostradas, à semelhança do que acontece com o sistema de ficheiros do Unix.
Extensão El Torito
A Extensão El Torito é uma especificação para a criação de um CD de arranque de um computador. Desta forma, evita-se a utilização de uma disquete ou de um disco rígido se o BIOS do computador estiver configurado para fazer arrancar o sistema operativo a partir de um CD. Ao criar um CD de arranque utilizando a extensão El Torito, nos primeiros 1,44 ou 2,88 MB vai ser criada uma imagem de uma disquete de arranque. Esta imagem é lida pelo BIOS como se tratasse, de facto, de uma disquete de arranque.
ISO 13346
A ISO 13346 é uma norma criada em 1995 e que vem sofrendo alterações até aos dias de hoje.
Define o volume e a estrutura de ficheiros dos suportes de armazenamento que utilizam um funcionamento não sequencial para a transferência de informação. Esta norma é equivalente ao standart ECMA-167 (European Computer Manufactures Association Standart Number-167), 2ª edição.
UDF
A UDF (Universal Disk Format) é um formato defenido pela OSTA (Optical Storage Technology Association) com base nos standards ISO 13346 e ECMA-167 e constitui o sucessor do formato ISO 9660 , apesar de poderem coexistir .
O UDF é um formato utilizado em todos os DVD e nos CD-R e CD-RW . Tem por base standards abertos, permitindo a troca de informação entre sistemas operativos e suportes de armazenamento de informação. Este formato permite a gravação de dados num CD de forma semelhante à gravação numa unidade de disco rígido ou numa unidade de disquetes, suportando um grande número de funções avançadas, como nomes de ficheiros longos, árvores de directórios longas, ficheiros pequenos, ficheiros grandes e acesso a listas de controlo.
Mount-rainier
O Mount-rainier (Pocket Writing format) permite de forma simples e rápida, gravar, regravar e criar backups de dados para CD. Também permite a inclusão de dados de um modo real através de arraste e a formatação on-the-fly na criação de CD, diminuindo a duração da formatação de CD.
A norma ISO 9660 (Compact Disk File System) forma um conjunto de especificações relacionadas com a organização lógica dos dados de um CD e deixa que se crie um sistema de hierárquico, que proporciona a organização da informação que se encontra num CD em ficheiros e directórios. Este tipo de sistema de ficheiros foi concebido para ser compatível com todo o tipo de sistema operativo. Assim, qualquer CD que use o sistema de ficheiros ISO 9660 pode ser lido em todos os sistemas operativos.
Este sistema de ficheiros desenvolveu-se em três níveis:
- Nível 1, permite a utilização máxima de oito caracteres para o nome dos ficheiros e directórios e três caracteres. Os caracteres permitidos de A-Z, 0-9 e o carácter underscore ( _ ). Os ficheiros não podem ser fragmentados e a estrutura dos directórios só se pode desenvolver ao longo de 8 níveis, incluindo o directório raiz;
- Nível 2, permite a utilização máxima de 31 caracteres para o nome de ficheiros e directórios. Os ficheiros não podem ser fragmentados e podem ser lidos pelo DOS, Windows 3.1 e pelas versões do Windows superiores à 95. Neste nível, a leitura dos nomes longos apresenta alguns problemas;
- Nível 3, não há restrições nos nomes dos ficheiros e dos directórios.
Extensão Joliet
- a utilização de nomes longos, até 64 caracteres Unicode, incluindo o espaço;
- a expansão da árvore de directórios acima dos 8 níveis.
Extensão Rock Ridge
A Extensão Rock Ridge establece uma conjunto de especificações adicionais relativas á norma ISO 9660, permitindo, desta forma, suportar as especificidades de sistemas operativos diferentes do MS windows. Destina-se a sistemas baseados no sistema Unix/linux. Da extensão Rock ridge destacam-se as seguintes características: suporte para directórios ou pasta e o nome dos ficheiros com uma máximo de 31 caracteres. Ao ler um CD no linux com as extensões Rock Ridge, todas as informações associadas aos ficheiros, como proprietário, grupo, permissões e ligações simbólicas, são mostradas, à semelhança do que acontece com o sistema de ficheiros do Unix.
Extensão El Torito
A Extensão El Torito é uma especificação para a criação de um CD de arranque de um computador. Desta forma, evita-se a utilização de uma disquete ou de um disco rígido se o BIOS do computador estiver configurado para fazer arrancar o sistema operativo a partir de um CD. Ao criar um CD de arranque utilizando a extensão El Torito, nos primeiros 1,44 ou 2,88 MB vai ser criada uma imagem de uma disquete de arranque. Esta imagem é lida pelo BIOS como se tratasse, de facto, de uma disquete de arranque.
ISO 13346
A ISO 13346 é uma norma criada em 1995 e que vem sofrendo alterações até aos dias de hoje.
Define o volume e a estrutura de ficheiros dos suportes de armazenamento que utilizam um funcionamento não sequencial para a transferência de informação. Esta norma é equivalente ao standart ECMA-167 (European Computer Manufactures Association Standart Number-167), 2ª edição.
UDF
A UDF (Universal Disk Format) é um formato defenido pela OSTA (Optical Storage Technology Association) com base nos standards ISO 13346 e ECMA-167 e constitui o sucessor do formato ISO 9660 , apesar de poderem coexistir .
O UDF é um formato utilizado em todos os DVD e nos CD-R e CD-RW . Tem por base standards abertos, permitindo a troca de informação entre sistemas operativos e suportes de armazenamento de informação. Este formato permite a gravação de dados num CD de forma semelhante à gravação numa unidade de disco rígido ou numa unidade de disquetes, suportando um grande número de funções avançadas, como nomes de ficheiros longos, árvores de directórios longas, ficheiros pequenos, ficheiros grandes e acesso a listas de controlo.
Mount-rainier
O Mount-rainier (Pocket Writing format) permite de forma simples e rápida, gravar, regravar e criar backups de dados para CD. Também permite a inclusão de dados de um modo real através de arraste e a formatação on-the-fly na criação de CD, diminuindo a duração da formatação de CD.
Sistema de ficheiros (DVD)
A
-Formato DVD-ROM;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.
B
-Formato DVD Video;
-Sistema de ficheiros UDF.
C
-Formato DVD Audio;
-Sistema de ficheiros UDF.
D
-Formato DVD-R;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.
E
-Formato DVD-RAM;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.
F
-Formato DVD-RW;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.
Sistema de ficheiros (CD)
Red Book
-1982;
-Especificação física para o disco óptico CD e em particular para o CD-DA;
-Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 60908;
-Foi reformulada de forma a incluir o CD-Graphics e CD-Text.
Yellow Book
-1984;
-Especificação do CD-ROM e da sua extensão CD-ROM XA;
-Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 10149.
Green Book
-1988;
-Especificação para o CD-i (CD-interactive), que esteve na origem do desenvolvimento de aplicações interactivas para o DVD Video.
Orange Book
-1990;
-Especificações para os CD graváveis e regraváveis em multissessão.
White Book
-1993;
-Especificação para o Video CD que é compatível com a norma ISO 9660;
-Foi expandida de forma a incluir os discos Super Video CD.
-1982;
-Especificação física para o disco óptico CD e em particular para o CD-DA;
-Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 60908;
-Foi reformulada de forma a incluir o CD-Graphics e CD-Text.
Yellow Book
-1984;
-Especificação do CD-ROM e da sua extensão CD-ROM XA;
-Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 10149.
Green Book
-1988;
-Especificação para o CD-i (CD-interactive), que esteve na origem do desenvolvimento de aplicações interactivas para o DVD Video.
Orange Book
-1990;
-Especificações para os CD graváveis e regraváveis em multissessão.
White Book
-1993;
-Especificação para o Video CD que é compatível com a norma ISO 9660;
-Foi expandida de forma a incluir os discos Super Video CD.
Blue Book
-1996;
-Especificação para o Enhanced CD.
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