quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Modelo RGB

Caracterização


O modelo RGB é um modelo aditivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias: vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue). Em termos técnicos, as cores primárias de um modelo são cores que não resultam da mistura de nenhuma outra cor. Qualquer cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos. Por exemplo, cada uma das cores do modelo RGB pode ser representada por um dos seguintes valores: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a 100% e hexadecimal de 00 a FF. Como o modelo RGB é aditivo, a cor branca corresponde à representação simultânea da três cores primárias (1,1,1), enquanto que a cor preta corresponde à ausência das cores (0,0,0). A escala de cinzentos é criada quando se adicionam quantidades iguais de cada cor primária, permanecendo na linha que junta os vértices preto e branco.

  
Aplicações



As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores vermelha, verde e azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor, que combinadas podem criar milhões de cores. O monitor CRT é essencialmente um tubo de raios catódicos (CRT - Catodic Ray Tube) que aloja um canhão de electrões e que é fechado na frente por um vidro, o ecrã, revestido internamente por três camadas de fósforo. Para gerar uma cor, os monitores coloridos precisam de três sinais separados que vão sensibilizar os respectivos pontos de fósforos das três cores primárias.


Resolução e tamanho 

Uma imagem digital é uma representação discreta, isto é, constituída por píxeis (píxel - picture element). O píxel, normalmente um quadrado, é a unidade elementar de brilho e cor que constitui uma imagem digital. Assim, a definição de resolução de uma imagem é entendida como a quantidade de informação que a imagem contém por unidade de comprimento, isto é, o número de píxeis por polegada, ppi (pixels per inch). A resolução da imagem pode também ser definida, de forma imprópria, pelo seu tamanho, ou seja, pelo número de píxeis por linha e por coluna. A resolução de uma imagem digital determina não só o nível de detalhe como os requisitos de armazenamento da mesma. Quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento. O nível de detalhe de uma imagem depende da informação de cada píxel. Cada píxel é codificado de acordo com a cor e o brilho que representa, isto é, ocupa em memória um número de bits que varia de acordo com o número de cores, tons de cinza e brilho definido para uma determinada imagem. 


Profundidade de cor

 A profundidade de cor indica o número de bits usados para representar a cor de um píxel numa imagem. Este valor é também conhecido por profundidade do píxel e é definido por bits por píxel (bpp). 

Profundidade de cor
(nº de bits)
Nº de cores produzidas
Qualidade de cor
Padrão gráfico
1  
21 = 2
Preto e branco
Monocromática
2
22 = 4
Cores de 2 bits
CGA (Color Graphics Adapter)
4
24 = 16
Cores de 4 bits
EGA (Enhanced Graphics Adapter)
8
28 = 256
Cores de 8 bits
VGA (Video Graphics Adapter)


16
216 = 65 536
Cores de 16 bits (High color)
XGA (Extended Graphics Array)
24
224 = 16 777 216
Cores de 24 bits (True color)
SVGA = SuperVGA
32
232 = 4 294 967 296
Cores de 32 bits
SVGA = SuperVGA


A profundidade de cor das imagens varia com o número de cores presentes na imagem. No modelo RGB, com a profundidade de 24 bits existe a possibilidade de escolher 16,7 milhões de combinações de cor . Embora o olho humano não possa identificar estes 16,7 milhões de cores, este número de combinações permite variações ténues que dão a impressão de imagens com aspectos muito reais. Com uma profundidade de 32 bits, apenas são endereçadas 16777216 cores. Este é um modo gráfico especial usado pelo vídeo digital, animação e jogos para levar a cabo certos efeitos. Neste caso, os 8 bits extras (Alpha Channel) não são utilizados para representar core, mas, por exemplo, para indicar o grau de transparência que o píxel deve ter quando a imagem, à qual ele pertence, é sobreposta com outra imagem.




A Indexação de cor


A indexação de cor consiste em representar as cores dos píxeis por meio de índices de uma tabela (Lookup Table) e que, em alguns formatos de imagem, é armazenada juntamente com a mesma num único ficheiro. As cores desta tabela são conhecidas como cores indexadas, porque estão referenciadas pelos números de índice que são usados pelo computador para identificar cada cor. Enquanto uma imagem RGB é definida separadamente por valores de vermelho, verde e azul para cada píxel numa imagem, uma imagem de cor indexada cria uma tabela que define um número de cores predefinidas e cada píxel é definido por um índice de cor dessa tabela.As cores indexadas reduzem o tamanho dos ficheiros de imagens. No entanto, se a imagem for uma fotografia, esta pode originar um ficheiro de cores indexadas de tamanho grande. As cores indexadas estão limitadas a 256 cores, podendo ser qualquer conjunto de 256 cores de 16,7 milhões de 24 bits de cor. Se tivermos um gráfico a preto e branco e se este for guardado com um formato de cor indexada, a tabela contém apenas as cores preta e branca necessárias para a imagem e não precisa de conter 256 cores ou menos. Assim, o ficheiro torna-se mais pequeno, não necessitando de guardar informação a mais.


Paleta de cores

Uma paleta de cores é a designação utilizada para qualquer subconjunto de cores do total suportado pelo sistema gráfico do computador. Uma paleta de cores pode também ser chamada de mapa de cor, mapa de índice, tabela de cor, tabela indexada ou tabela de procura de cores (Lookup Table - LUT). Cada cor dentro da paleta é identificada por um número (índice). A utilização de paletas permite diminuir o tamanho dos ficheiros de imagens, porque apenas são armazenadas em memória as cores utilizadas. 



Complementaridade de cores

 Uma cor complementar de uma determinada cor primária é a cor que se encontra quando é efectuada uma rotação de 180 graus num anel de cor no modelo RGB, estas cores complementares são também chamadas cores secundárias ou cores primárias de impressão. Em termos técnicos as cores secundárias ou complementares de um modelo são cores que resultam da mistura de quantidades iguais de 2 cores primárias adjacentes. 





Modelo Subtractivo

Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos. O modelo subtractivo explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e reflectem outros. Assim, a cor de um objecto corresponde á luz reflectida por ele e que os olhos recebem.


Modelo Aditivo

Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelho, verde e azul indicam a presença da luz ou a cor branca. Assim se explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida.


Modelos de cor (Conceito)

Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente.



Conceito de cor


O Conceito de cor está associado à percepção, pelo que o sistema de visão do ser humano, da luz emitida, difundida ou reflectida pelos objectos, sendo considerado um atributo dos mesmos.
A cor de um objecto depende das características das fontes de luz que o iluminam da reflexão da luz produzida pela sua superfície, das características das fontes de luz que o iluminam, da reflexão da luz produzida pela sua superfície, das características sensoriais do sistema de visão humano, os olhos ou de câmaras digitais. A não existência de luz implica que nada se veja e, portanto, significa a não existência de cor.

A luz contém uma variedade de ondas electromagnéticas  com diferentes comprimentos de onda. Se o comprimento de uma onda electromagnética pertencer ao intervalo de 380 a 780 nm é detectada e interpretada pelo sistema de visão do ser humano. Estes diferentes comprimentos de onda constituem o espectro de luz visível do ser humano e estão associados a diferentes cores.


A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.

A Visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina, que são sensíveis ao brilho e não detectam a cor, ou seja, são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.



A Visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferente de cones existentes na retina, estes são sensíveis à cor e portanto aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se de seguinte forma: 64% são do tipo vermelho (Red), 32% do tipo verde (Green) e 2% do tipo azul (Blue).



Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor é natural associa-los aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar es cores.


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Nova Unidade! Utilização do Sistema Multimédia

Hoje demos inicio a mais uma unidade esta é um pouco extensa mas estou motivado pois vamos trabalhar com aplicações que já a algum tempo que queria experimentar. Vamos ver como corre as coisas com esta unidade, espero que seja ainda melhor que as anteriores. ;)

Fim da unidade Conceitos Básicos de Multimédia

Estava a espera de mais desta unidade mas, achei que foi interessante na vertente que ao pegarmos num CD ou DVD nem imaginamos que por trás existe uma grande quantidade de normas, formatos e tipos de informação. Nunca pensei que o código binário estivesse associado a representação digital, simplesmente achei que era a linguagem usada nos computadores ou algo do género. Conclusão, aprendi bastante com esta unidade acerca de coisas que pensava saber o que era mas que afinal não sabia relativamente nada. É triste mas agora que já sei já estou mais contente :)

Aula de 28/2/2012

-Utilização dos sistemas multimédia;
-Teoria da cor;
-Modelos da cor:
 -Aditivo;
 -Subtractivo;
 -RGB.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Aula de 24/2/2012

-Continuação dos conteúdos da aula anterior;
-Colocação de informação no blog.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Sistema de ficheiros (Na aplicação Go!Animate)


Sistema de ficheiros (Normas)

ISO 9660

A norma ISO 9660 (Compact Disk File System) forma um conjunto de especificações relacionadas com a organização lógica dos dados de um CD e deixa que se crie um sistema de hierárquico, que proporciona a organização da informação que se encontra num CD em ficheiros e directórios. Este tipo de sistema de ficheiros foi concebido para ser compatível com todo o tipo de sistema operativo. Assim, qualquer CD que use o sistema de ficheiros ISO 9660 pode ser lido em todos os sistemas operativos.
Este sistema de ficheiros desenvolveu-se em três níveis:

- Nível 1, permite a utilização máxima de oito caracteres para o nome dos ficheiros e directórios e três caracteres. Os caracteres permitidos de A-Z, 0-9 e o carácter underscore ( _ ). Os ficheiros não podem ser fragmentados e a estrutura dos directórios só se pode desenvolver ao longo de 8 níveis, incluindo o directório raiz;

- Nível 2, permite a utilização máxima de 31 caracteres para o nome de ficheiros e directórios. Os ficheiros não podem ser fragmentados e podem ser lidos pelo DOS, Windows 3.1 e pelas versões do Windows superiores à 95. Neste nível, a leitura dos nomes longos apresenta alguns problemas;

- Nível 3, não há restrições nos nomes dos ficheiros e dos directórios.

Extensão Joliet


A Extensão Joliet foi desenvolvida pela Microsoft para ultrapassar as ilimitações da norma ISO 9660 e dar resposta às especificações dos sistemas operativos mais recentes , mantendo a compatibilidade com o sistema operativo MS-Dos. Das limitações apresentadas pelos sistemas de ficheiros a ISO 9660 , as especificações da extensão Joliet permite, entre outras:

- a utilização de nomes longos, até 64 caracteres Unicode, incluindo o espaço;

- a expansão da árvore de directórios acima dos 8 níveis.

Extensão Rock Ridge



A Extensão Rock Ridge establece uma conjunto de especificações adicionais relativas á norma ISO 9660, permitindo, desta forma, suportar as especificidades de sistemas operativos diferentes do MS windows. Destina-se a sistemas baseados no sistema Unix/linux. Da extensão Rock ridge destacam-se as seguintes características: suporte para directórios ou pasta e o nome dos ficheiros com uma máximo de 31 caracteres. Ao ler um CD no linux com as extensões Rock Ridge, todas as informações associadas aos ficheiros, como proprietário, grupo, permissões e ligações simbólicas, são mostradas, à semelhança do que acontece com o sistema de ficheiros do Unix.


Extensão El Torito


A Extensão El Torito é uma especificação para a criação de um CD de arranque de um computador. Desta forma, evita-se a utilização de uma disquete ou de um disco rígido se o BIOS do computador estiver configurado para fazer arrancar o sistema operativo a partir de um CD. Ao criar um CD de arranque utilizando a extensão El Torito, nos primeiros 1,44 ou 2,88 MB vai ser criada uma imagem de uma disquete de arranque. Esta imagem é lida pelo BIOS como se tratasse, de facto, de uma disquete de arranque.

ISO 13346


A ISO 13346  é uma norma criada em 1995 e que vem sofrendo alterações até aos dias de hoje.
Define o volume e a estrutura de ficheiros dos suportes de armazenamento que utilizam um funcionamento não sequencial para a transferência de informação. Esta norma é equivalente ao standart ECMA-167 (European Computer Manufactures Association Standart Number-167), 2ª edição.

UDF



A UDF (Universal Disk Format) é um formato defenido pela OSTA (Optical Storage Technology Association) com base nos standards ISO 13346 e ECMA-167 e constitui o sucessor do formato ISO 9660 , apesar de poderem coexistir .
O UDF é um formato utilizado em todos os DVD e nos CD-R e CD-RW . Tem por base standards abertos, permitindo a troca de informação entre sistemas operativos e suportes de armazenamento de informação. Este formato permite a gravação de dados num CD de forma semelhante à gravação numa unidade de disco rígido ou numa unidade de disquetes, suportando um grande número de funções avançadas, como nomes de ficheiros longos, árvores de directórios longas, ficheiros pequenos, ficheiros grandes e acesso a listas de controlo.

Mount-rainier


O Mount-rainier (Pocket Writing format) permite de forma simples e rápida, gravar, regravar e criar backups de dados para CD. Também permite a inclusão de dados de um modo real através de arraste e a formatação on-the-fly na criação de CD, diminuindo a duração da formatação de CD.





Sistema de ficheiros (Na aplicação Wordle)

Wordle: Sistema de ficheiros

Sistema de ficheiros (DVD)


A
-Formato DVD-ROM;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.


B
-Formato DVD Video;
-Sistema de ficheiros UDF.


C
-Formato DVD Audio;
-Sistema de ficheiros UDF.


D
-Formato DVD-R;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.


E
-Formato DVD-RAM;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.


F
-Formato DVD-RW;
-Sistema de ficheiros UDF ou ISO 9660.


Sistema de ficheiros (CD)

Red Book
-1982;
-Especificação física para o disco óptico CD e em particular para o CD-DA;
-Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 60908;
-Foi reformulada de forma a incluir o CD-Graphics e CD-Text.


Yellow Book
-1984;
-Especificação do CD-ROM e da sua extensão CD-ROM XA;
-Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 10149.


Green Book
-1988;
-Especificação para o CD-i (CD-interactive), que esteve na origem do desenvolvimento de aplicações interactivas para o DVD Video.


Orange Book
-1990;
-Especificações para os CD graváveis e regraváveis em multissessão.


White Book
-1993;
-Especificação para o Video CD que é compatível com a norma ISO 9660;
-Foi expandida de forma a incluir os discos Super Video CD.

Blue Book
-1996;
-Especificação para o Enhanced CD.



Sistema de ficheiros

Os discos ópticos assumem diversos formatos para o armazenamento de diferentes tipo de informação digital, estes formatos dos CD e dos DVD são descritos em documentos denominados livros e constituem normas internacionais.


Aula de 23/2/2012

-Sistema de ficheiros dos discos ópticos.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Vuvox!

Aqui está um Vuvox que eu criei acerca da unidade multimédia espero que gostem...

Aula de 17/2/2012

-Criação de um conteúdo multimédia utilizando a aplicação Vuvox.

DVD (Formatos)

Áudio:


DVD Audio
-Surgiu em 2000;
-Permitiu armazenar áudio com mais qualidade e incluir informações adicionais tais como biografias dos artistas, letras das músicas e videoclips.


Video e dados:


DVD Video
-Surgiu em 1997;
-Indicado para o armazenamento de filmes completos com alta qualidade e audio surround;
-Permite mudar entre cenas através de menus;
-Possibilita a utilização de DVD de duas camadas para filmes mais longos ou com 2 versões.


DVD-ROM
-Surgiu em ?;
-Substituiu o formato CD-ROM tendo mais capacidade de armazenamento;
-Este formato permite guardar diversas aplicações multimédia e jogos com mais realismo.


DVD Hybrid
-Surgiu em ?;
-Permite ter em cada um dos lados de um DVD um formato diferente como, por exemplo, DVD-ROM num lado e DVD-RAM noutro.


Blu-ray
-Surgiu em 2006;
-É designado Blu-ray porque utiliza uma tecnologia baseada num laser azul-violeta;
-Capacidade (Single Layer) de 27 GB;
-Capacidade (Double Layer) de 54 GB.


DVD (Para gravação)

DVD-R, +R (Digital Versatile Disk-Recordable)
-Surgiu em 1995;
-Permite a gravação só uma vez;
-Capacidade (Single Layer) de 4,7 GB e 9,4 GB;
-Capacidade (Double Layer) de 8,5 GB e 17 GB no caso dos Dual-Sided.




DVD-RW, +RW (Digital Versatile Disk-Rewritable)
-Surgiu em 1995;
-Permite gravar mais do que uma vez;
-Pode ser utilizado para cópias de segurança;

-Capacidade (Single Layer) de 4,7 GB e 9,4 GB;
-Capacidade (Double Layer) de 8,5 GB e 17 GB no caso dos Dual-Sided.





DVD-RAM
-Surgiu em 1996;
-Permite gravar e regravar mais do que uma vez mais rapidamente do que os DVD-RW;
-Protegidas por uma estrutura de plástico semelhante às das disquetes;

-Capacidade (Single-Sided), na versão 1, de 2,6 GB e de 5,2 GB (Double-Sided);
-Capacidade (Single-Sided), na versão 2, de 4,7 GB e de 9,4 GB (Double-Sided).





Mini-DVD
-Surgiu em 1998;
-O tamanho destes DVD permitiu enviar por correio, material multimédia relacionado com apresentações e vídeos;
-Capacidade (Single Layer Single Side) de 40 mim de filme (1,46 GB);
-Capacidade (Dual Layer Single Side) de 75 mim de filme (2,66 GB).


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

CD (Formatos)

Áudio:


CD-Digital audio
-Surgiu em 1982;
-Primeiro formato para a gravação de áudio;
-Capacidade para 74 mim de música;
Formato cujos ficheiros podem ser reproduzidos em qualquer leitor de CD.


CD-Text
-Surgiu em 1996;
-Armazena texto e áudio;
-Para reproduzir é necessário uma unidade de leitura CD-DA modificada;
-O gravador de CD tem de suportar este formato e gravá-lo no modo de gravação DAO (Disc at once), gravando uma ou várias pistas do CD numa só operação e fechando-o depois.


Enhanced Music CD
-Surgiu em 1990;
-Formato no qual as pistas de áudio são gravadas no início do CD e os dados no fim;
-É preciso unidades de leitura CD-ROM XA para ler o áudio e os dados.


Super Audio CD
-Surgiu em 1999;
-Aperfeiçoa a frequência de amostragem e o nível de quantização do sinal, melhorando a gravação e a reprodução dos sinais digitais;
-Aumento da quantidade de informação em relação aos restantes CD.


Video e dados:

CD-ROM XA (Compact Disc-Read Only Memory Extended Architecture)
-Surgiu em 1992;
-Permite a intercalação de dados de áudio, texto e imagem num disco óptico multimédia.


Photo-CD
-Surgiu em 1990;
-Permite armazenar fotografias e slides no formato digital em discos CD-R;
Estando neste formato os CD podem ser visualizados na televisão ou sem unidades de leitura CD-ROM, CD-ROM XA e visualizados no monitor do computador.


Video CD
-Surgiu em 1993;
-Permite armazenar filmes;
-Este formato é na realidade do tipo CD-ROM XA;
-Armazena 74 mim de áudio e de vídeo digital, utilizando a compressão MPEG-1.


Super Video CD
-Surgiu em 1998;
-A nível técnico aproxima-se do DVD do que do CD;
-Pode conter sequências de vídeo MPEG-2;
-Com qualidade mais elevada, podem conter 35 mim de filme.


CD Multissessão
-Surgiu em ?;
-Superou os inconvenientes do formato Disc at once;
-Podem ser gravados em várias sessões e em momentos definidos pelos utilizadores, até o disco ficar preenchido;
-Para ser tratado pelo computador como unidade interna, é necessário o leitor de CD ser do tipo multissessão.